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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
K-Billy's: "Rides Again" demo-tape
Na minha humilde opinião essa demo do K-Billy's, lançada provavelmente entre 1990/1991, tem ainda as melhores músicas gravadas por uma banda Psychobilly no Brasil. Nessa época a banda já era um trio, com baixo de pau e cantando em inglês. Avenal na guitarra e vocal, Vareta no baixo acústico e Alex na bateria faziam Psychobilly nos padrões europeus, muito a frente das demais bandas nacionais.
São apenas 5 faixas, e todas destruidoras: " Give To Get " que é fantástica, " K-Billy's Ride Again " um excelente instrumental, " Open The Door " na linha da primeira, " Duda is Dead " que é outro instrumental foda e a melhor da fita " By The Gap " , que é inacreditável ! Porrada do começo ao fim, a guitarra com solos e variações absurdas e o baixo comendo solto com slaps muito rápidos !
Um som extremamente bem feito, lembrando um pouco o Psychobilly holandês dos '80 ( Batmobile e Archie ). Rola um boato que essa demo-tape foi parar nas mãos de um famoso selo holandês, e que a banda foi convidada para participar de uma coletânea com bandas européias, mas que por algum motivo isso acabou não acontecendo. Aqui é tudo muito diferente do que todos ouviram nas 3 faixas que gravaram para a clássica coletânea " Devil Party ", e que também já era muito bom ! Uma pena que acabaram sem gravar um disco inteiro, e esse registro acabou se perdendo no tempo, o que é uma lástima, já que as novas gerações dos Psychobillies brazucas não tiveram ainda a oportunidade de conhecer umas de suas bandas mais sensacionais em uma grande fase !
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Taggy Tones "Rebel Cat"
Taggy Tones é uma excelente banda Neo Rockabilly da Dinamarca, e que está na estrada desde a década de '90. " Rebel Cat " é uma música do 1 disco deles chamado " Viking Attack ", lançado pela Nervous Records em 1992. Confira a letra !
Rebel Cat
Some people call me crazy
Some people call me trash
Some people don't like the way i have my hair
But i don't care, let the people stare
I love that Rockabilly
I love that crazy sound
I love to hear the slap bass go prety loud
I got Rockabilly in my blood
I'm rebel cat...
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
The Quakes - Nine Lives
É raro você encontrar um disco de Rockabilly ou Psychobilly com letras no encarte ! Com a internet isso mudou um pouco, você acaba encontrando elas ( ou algumas ) de uma forma ou outra. Vou postar aqui letras que achar interessante, começando por essa do Quakes, que foi gentilmente enviada pelo vocalista Paul Roman. Ela faz parte do primeiro disco da banda, lançado em 1988 pelo selo inglês Nervous Records. Thanks Paul!
Nine lives (Am-Dm-B-Bb)
started off it was born in 1954
by 1957 didn't want it no more
then it was reborn in 1981
by 1984 it was over and done
9 lives
by 1985 all the psycho bands knew
that it would live a new life
free strong and true
they kept to their roots with that crazy slappin' bass
intensity was written all over their face
9 lives
well now its 1988 and things are going well
all this top 40 crap has all been shunned to hell
how long this life will last
these cats will never know
but when it dies it’ll have six more to go
9 lives
Godless Wicked Creeps !
Umas das melhores bandas que surgiram na década de '90 ( para muitos a melhor!),o Godless Wicked Creeps fez história no Psychobilly mundial. Vindos da pequena Dinamarca ( um país que já tinha revelado Nekromantix e Taggy Tones para o mundo ) o GWC foi formado oficialmente em 1993, na cidade de Aahrus, por Thomas Mejer na guitarra e vocal, Martin Budde na bateria e Kim Jeppesen no baixo de pau.
Gravam uma demo com 6 faixas, que teve ótima repercussão na Europa, e chamando atênção do principal selo Psychobilly do momento, Crazy Love Records, que contrata os caras para o lançamento do primeiro álbum. " Victim Of Science " é lançado, e mostra todo o poder da banda em 14 faixas destruidoras! Um Psychobilly rápido, doente e contagiante, aliando agressividade e melodia em doses certas, um clássico ! Esse disco inclusive tem um clip muito bom, da música " China Chick ", que você pode ver no youtube, muito foda !! Escute faixas como " Graveyard Blues ", " On The Road Again ", " Agregata ", " Thee Candyman ", " Crazy Hormones ", " Sunday Nights " e outras para sentir o poder da banda ! Um belo início, e o aumento da popularidade na Europa, com shows em vários países, o começo do sucesso...
Depois de uma grande estréia fica as incertezas de como manter o nível. Mas no caso do GWC a parada é outra, o disco seguinte ia estar definitivamente entre os melhores do Psychobilly de todos os tempos !!!
" Hellcoholic ", lançado também pela Crazy Love, fez o nome dos caras de vez, tanto na cena Psycho quanto fora dela. Um disco impecável, tanto na produção e parte gráfica genial ( a capa dos 3 primeiros discos são obras de arte ! ) quanto nas músicas sensacionais !!
É clássico atrás de clássico nesse disco ! Desde a faixa de abertura com " We Are Rockers ", passando pela bela " You Better Run ", a balada psicótica " Boy Scout ", um instrumental com gaita e banjo, num Country-Psycho absurdamente fantástico, mostrando toda musicalidade dos caras em " Instrumental Disease " ( nome mais que perfeito para essa faixa )! " Hellcoholic " e sua letra para todos os drunkabillies do planeta, o Neo Rockabilly de " Home, Sweet Home ", " Masturbation " e sua homenagem a essa forma de lazer ( prazer ) tão apreciada por homens e mulheres. Tem ainda " Funky Bastard ", uma canção furiosa em um momento e em outro uma levada de ...Funk ! A banda tira uma onda dessa moda artificial de Black music entre hippies / estudantes brancos modernos e descolados da época ( hoje não mudou muita coisa né ), genial ! 12 faixas perfeitas, e depois que acaba o cd tem uma entrevista numa rádio dinamarquesa, com uma música inédita ao vivo. Esse cd vendeu muito bem, teve lançamento em picture disc, e levou os caras a tocarem por toda a Europa. Outra lance bacana era o zine / informativo chamado " Wicked News " feito por eles, e informando tudo relacionado a banda.
O disco seguinte, " Hystereo, marcaria uma nova fase no som do GWC. Um disco diferente dos 2 primeiros, um pouco mais experimental, que prova que a banda procurava sempre alternativas na sua música do que ficar simplesmente repetindo os velhos clichês. Uma parte do álbum é porradaria pura, da melhor qualidade, como só eles sabem fazer: " The Other Side ", " Why ", " Too Drunk To Drink " e " Sound Of Speed ". Alguns momentos de calmaria no meio da tempestade com a maravilhosa " Little Green Man " ( que inclusive tem uma versão num single para as rádios ) e no cover dos Beatles " Glass Onion " que ficou demais ! E faixas com passagens totalmente imprevisíveis e caóticas como " 1995 ", " Loveless And Depraved " e " Skinflick " que fez torcerem narizes de alguns fãs e aumentar a admiração da maioria pela ousadia. " Hystereo " é um instrumental Psycho - Surf sensacional. Um disco pra ouvir com muita atênção. A banda vai para a estrada novamente, por toda Europa e finalmente para os Estados Unidos, onde fazem uma série de shows aumentando a popularidade entre os americanos. Kim e Martin decidem ficar por lá mais um tempo e tirar umas férias. Thomas prefere voltar para a Dinamarca, e comunica logo em seguida que vai deixar a banda, que acaba pegando todos de surpresa, já que o GWC vivia um ótimo momento, com muitos shows e o discos vendendo bem.
Muitos boatos dão como certo o fim da banda, já que parecia meio impossível continuar sem o Thomas. Mas decidem seguir em frente, e 2 novos integrantes entram para o GWC: o guitarrista Nikolai Grummersgaard e o vocalista Lars Jeppesen, irmão do Kim, no vocal. " Smile ", o quarto álbum, é lançado, mostrando que conseguiram manter a banda viva apesar da mudança radical na formação, com muitos elogios da crítica especializada e fãs. O som também tem algumas novas influências, principalmente de Garage, estilo que os novos integrantes trouxeram de suas ex-bandas, e que acabou soando bem no som do GWC. Mas apesar disso a banda decide encerrar suas atividades logo depois. Lembro que por volta de 2000/2001, quando me correspondia com eles já fazia um tempinho, recebi um cartão postal do baterista Martin, dizendo que estava tudo certo para os shows no Brasil ( quem estava agilizando tudo aqui era o Vlad, então dos Catalépticos, se não me falha a memória ), parece que ia rolar um show em Nova Iorque ( Big Rumble NY ) e depois disso Brasil. Mas esses shows nos E.U.A acabaram sendo cancelados por algum motivo, e o GWC estranhamente resolve encerrar suas atividades, uma lástima. Um pouco antes disso tudo rolar ainda consegui entrevistar o baixista Kim para meu zine na época, o Alternar, e pretendo postar essa entrevista aqui um dia.
Martin esteve no Brasil faz uns anos com sua banda de Garage music The Defectors, onde ele toca teclados ( acho que essa banda está na ativa até hoje, não tenho certeza ), Kim também esteve aqui faz pouco tempo com o Heavy Trash ( banda com o Jon Spencer ) onde ele toca baixo acústico. E o Thomas voltou pra cena Psychobilly com sua nova banda " Jhonny Nightmare ", que já lançou 2 álbuns.
Godless Wicked Creeps foi uma banda sensacional, e deixou com muito estilo seu nome na história do Psychobilly !!!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Go Psycho Compilation !
" Go Psycho With Batmobile And Other Dutch Acts " lançado pelo selo holandês Kix 4 U Rec. é um clássico do Psychobilly mundial. Com a explosão do Psycho na Inglaterra nos anos '80, talvez o próximo país que pegou rapidamente a doença psicótica foi a Holanda ! Batmobile ficou conhecido por ser a primeira banda não inglesa a tocar no Klub Foot e participar das lendárias coletâneas que foram gravadas nessa casa de shows.
Este álbum é importantíssimo, já que aqui temos as principais bandas da Holanda na época: Batmobile, Es-Feiv, Archie e Sons Of The Yc. Todas muito talentosas e com um som único, com suas particularidades, sem imitar os ingleses. Quem abre o disco é o Batmobile, e na verdade são todas faixas do primeiro mini álbum na íntegra, lançado em 1985, com as canções hoje imortalizadas: " Frenzy ", " Bat Attack ", " Transsyvanian Express ", " Love Disease " e outras !
E ainda tem " Slapping Suspenders " , que originalmente foi lançada na coletânea " Psycho Attack Over Europe ". A banda seguinte é espetacular, o Archie, que também tem faixas do seu disco de estréia. " Listen To The Archie Sez ", " Warpath ( Mike Hammer )", " Hotest Rod " e " The Creep ", " Steelcap Stomp " são geniais !!
Mantendo o alto nível do disco vem o Es-Feiv, e não me conformo como todas essas bandas holandesas são excelentes, e cada uma com seu estilo totalmente original ! " Vendetta " é de chorar, Psychobilly da melhor qualidade !!! Depois vem só coisas fina também como " Move Your Buds ", " Be My Baby Tonight ", " The Prisioner ", " Heart Breaking' Days " e " No Coming' Back " , em 6 faixas sensacionais. Fechando o disco com o Sons Of The Yc, única banda com baixo elétrico. Os destaques são " Running Wild " , " I've Got No Time " e " Bad ", uma ótima banda !!
Um disco que não pode faltar em nenhuma boa coleção Psychobilly que se preze !!! E a capa é demais, muito engraçada, com um diabo dando corda em uma banda formada por bonecos, desenho tosco, muito bom !!!
Go Psycho With Batmobile + Archie + Es-Feiv + Sons Of The Yomping' Cockraches. Kix 4 U Records, 1990, Holanda.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
S.A.R - "Join The Mess Or Leave The Town" Lp
Vou tentar resenhar tudo que for relacionado ao Psychobilly nacional aqui, seja discos ou fanzines, e tentando dar uma atênção especial aos anos '80 principalmente. E começando em grande estilo com esse verdadeiro clássico nacional, o S.A.R ( ou Soviet American Republic, de São Paulo ) que foi uma das mais importantes bandas no estilo, e muita famosa por suas apresentações ao vivo, sempre bombásticas e com ótimas performances !
Em 1988 lançaram seu único disco: " Join The Mess Or Leave The Town " , que saiu pelo selo independente Devil Discos. E que disco !! Começando pela capa dupla, com todas as letras, muitas fotos e ótima gravação !
Na época inclusive poucos discos saíram com uma produção tão caprichada aqui no Brasil, até pelo alto custo e falta de recursos mesmo. A banda era formada por Niki Nixon no vocal, Rick no baixo, Tony The Tiger na guitarra, Duda Ratt na guitarra e Luiz Fernando na bateria. O disco tem no total 12 faixas, alguns excelentes instrumentais como " The Soviet American Attack !!! " e " Martians Go Home " , e um " hit " do underground na época : " Never Trust A Guy Named Bruce " e sua letra polêmica, em que conta tudo do " affair " entre Batman e Robin, muita boa e engraçada ! Minhas favoritas são " The Livind Dead Strikes Again, que abre o disco, " e " Searching For A Hard Fuck Up ", simplesmentes sensacionais as duas !!! Mas todo o álbum é realmente muito bom, e altamente recomendado para quem quer conhecer um pouco do Psychobilly brasileiro !!!
Soviet American Republic : " Join The Mess Or Leave The Town " 1988 - Devil Discos
Track List:
1- The Living Dead Strikes Again
2- Wash The Dishes
3- White Zombie
4- Martians Go Home
5- Syphilis
6- Mummy's Ghost
7- Never A Trus A Guy Named Bruce
8- Festus The Farmer
9- Searching For A Hard Fuck Up
10- Eyes Of Blue
11- The Swamp Thing
12- The Soviet American Republic!!!
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Entrevista: Slim Jim Phantom
A entrevista na real tem um tempinho e saiu originalmente no site ''Vale Punk''. Foi feita um pouco antes do Slim Jim Phantom chegar no Brasil para uma série de shows e modéstia a parte, acho que ela ficou muito boa e ainda é atual, com tópicos bem interessantes para todos os fãs dos Stray Cats.
Slim Jim é uma lenda viva do Rockabilly moderno, e tenho muito orgulho de ter entrevistado um integrante da minha banda Rockabilly favorita !!!
1- Você esteve no Brasil em 1990 com o Stray Cats. Quais lembranças tem daqueles
shows e sua passagem por aqui ?
Me lembro de ótimos shows e uma festa bem divertida após um deles.
2 - O Stray Cats está em tour novamente pelo mundo. Quando decidiram voltar, depois de tanto tempo separados?
Participamos do Hootennany há alguns anos atrás, foi tão bom que decidimos sair em turnê. Desde então, tocamos na Europa no ano passado, tocamos com The Pretenders e ZZ Top em 2007 nos Estados Unidos e acabamos de voltar da Austrália. Temos tido sucesso, e acredito que haverá mais. Sempre amamos música e a banda. É uma questão de organização da nossa agenda lotada.
3 - Todos os integrantes estão em bem sucedidas carreiras solo. Mas o Stray Cats continuam sendo importante em suas vidas...
O Stray Cats é uma parte muito importante de nossas vidas. Nós crescemos e tivemos experiências muito significativas juntos, então, a banda tem um papel muito importante na vida de todos. Estar envolvido com uns caras por mais de 40 anos cria um laço especial.
4 - E seus projetos solos? Como vai o Swing Cats, 13 Cats, Head Cats, Dead Man Walking? E tocar com músicos tão diferentes? Tem alguém ainda com quem gostaria de realizar algo?
O Swing Cats foi praticamente Danny B Harvey e eu tocando com mais alguns amigos, gravamos uns discos bem legais. O 13 Cats teve um bom momento em Los Angeles e fomos tocar no Japão. Head Cat tem Danny e meu querido amigo Lemmy, eu o conheço desde a primeira vez que fomos para Londres em 1980. Estávamos gravando uma música para um tributo ao Elvis e eu o convidei para participar junto com meu outro amigo Johnny Ramone. Lemmy, Danny e eu queríamos continuar tocando e duas semanas depois tínhamos um disco gravado e saímos tocando onde pudemos. Ele é o cara mais Rock and Roll que eu já conheci. Dead Men Walking mudou o nome para Forgotten Saints onde, mais uma vez, tudo começa com a grande amizade de Mike Peters do The Alarm. Tem também Captain Sensible (The Damned), que dispensa apresentações. Nós lançaremos um álbum este ano, que será acompanhado por uma turnê, onde esperamos poder ir ao Brasil. Quanto a tocar com alguém, eu sempre quis tocar com Bob Dylan.
5 – Nos anos ‘80 o Stray Cats se tornou popular em todo mundo. Como foi sair dos pequenos clubes para a grande mídia, gravadora, público, shows... Enfim, se tornarem uma banda “Pop”?
Todo músico quer ter sucesso, gravar discos com grandes Hits, tocar em lugares maiores e ter sua música ouvida pelo maior número possível de pessoas. Ninguém entra nesse negócio só para tocar em pequenos clubes. Quando o Stray Cats se tornou popular, nós tínhamos a mesma atitude que rolava nos clubes de Nova Iorque. Nós não mudamos muito, nós criamos algo novo em termos de público. Essa cena Rockabilly não existia antes do primeiro disco do Stray Cats.
6 – O revival do Rockabilly não se limitou a Inglaterra nem aos U.S.A, mas se tornou popular em todo o mundo. Vocês têm uma canção chamada “Rockabilly World”, ela resume todo esse fenômeno?
O Stray Cats trouxe o Rockabilly para o mundo, a primeira banda desde a década de 50 a ter Hits gravados com a proposta do contrabaixo “slap”, e tenho muito orgulho desse fato. Ajudamos a manter esse gênero de música vivo para outras gerações de músicos e fãs. Espero que jovens bandas de agora prossigam com ele.
7 – E as bandas que apareceram na mesma época de vocês como os Polecats, Blasters, Rockats, Robert Gordon, Restless... Que acha delas?
Eu gosto de todas essas bandas. Tenho um novo projeto com Robert Gordon, Chris Spedding e Glen Matlock (Sex Pistols), outro grande amigo. Tocaremos pelos Estados Unidos em agosto.
8 – Influenciado pelo Punk e pelo Rockabilly surgi o Psychobilly na Inglaterra e bandas como The Meteors, Ricochets, Sharks, Guana Batz, Demented Are Go e muitas outras. Gosta deste estilo de som? Acha que ele trouxe uma nova energia ao Rockabilly tradicional?
Sim, acho que o Psychobilly tem uma energia boa, o surgimento de uma nova tendência é sempre legal. Eu conheço Pip e Johnny do Guana Batz, ótimas pessoas.
9 – Foi lançado recentemente um tributo ao Stray Cats, chamado “Go Cat Go! “. Você ouviu? Gostou de alguma versão?
Não conheço esse tributo, é bom? Onde está o cheque com a minha soma dos direitos autorais?
10 – Quais são os músicos que vão acompanhar você no show do Brasil? E os rockers brasileiros podem esperar canções dos Stray Cats no set-list?
Jimmy Rip na guitarra e Nixx, de Buenos Aires, no baixo. Tocaremos algumas músicas do Stray Cats, e eu vou cantá-las, um novo deleite para os fãs.
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